As glândulas salivares são estruturas fundamentais no processo de digestão e manutenção da saúde bucal. Localizadas na boca e na garganta, estas glândulas produzem saliva, um fluido essencial que não apenas facilita a mastigação e a deglutição dos alimentos, mas também desempenha um papel crucial na limpeza da boca e na prevenção de infecções. Como especialista em cirurgia de cabeça e pescoço, possuo amplo conhecimento para lidar com condições que possam afetar essa região, assegurando um tratamento adequado e acolhedor aos meus pacientes.
As glândulas salivares desempenham um papel fundamental na nossa saúde bucal e digestiva, não apenas facilitando a fala e a deglutição, mas também possui propriedades importantes para a digestão e a manutenção da saúde oral. A saliva contém enzimas como a amilase, que inicia a quebra de amidos em açúcares mais simples, preparando o alimento para a digestão subsequente no estômago e intestinos.
Já a saliva é crucial na proteção dos dentes e gengivas. Ela atua neutralizando os ácidos produzidos pelas bactérias presentes na boca. A limpeza constante proporcionada pela saliva ajuda a remover partículas de comida e detritos, prevenindo o acúmulo de placa bacteriana.
Contudo, as glândulas salivares podem ser acometidas por diversos problemas, afetando sua função. Infecções, inflamações como a sialoadenite, obstruções nos ductos salivares, e tumores, sejam benignos ou malignos, podem comprometer a produção e a qualidade da saliva.
Identificar e tratar prontamente as condições que afetam as glândulas salivares é crucial.
A sialoadenite é uma inflamação de uma ou mais glândulas salivares. Pode ser aguda, causada principalmente por infecções bacterianas, ou crônica, muitas vezes relacionada a infecções virais, obstruções nos ductos salivares ou condições autoimunes.
Indivíduos com sialoadenite podem apresentar
sintomas como dor e inchaço na área afetada, febre, mal-estar e, em casos de obstrução dos ductos, redução do fluxo salivar. A boca seca resultante dessa condição pode aumentar o risco de cáries e infecções orais.
O diagnóstico é feito através do exame físico, análise dos sintomas, e pode ser complementado por exames de imagem como ultrassonografia ou tomografia computadorizada, para avaliar a extensão da inflamação e identificar possíveis abscessos ou obstruções. O tratamento depende da causa subjacente: infecções bacterianas são tratadas com antibióticos, enquanto obstruções podem exigir a remoção de cálculos salivares ou outras intervenções para restaurar o fluxo de saliva.
Os tumores das glândulas salivares podem ser benignos ou malignos e afetam tanto as glândulas maiores (parótidas, submandibulares, sublinguais) quanto as menores, dispersas pela mucosa oral.
Os sintomas variam dependendo do tamanho e da localização do tumor, mas podem incluir nódulos perceptíveis, dor ou desconforto na área afetada, paralisia facial (em tumores parotídeos que afetam o nervo facial), e, em casos raros, alterações na produção de saliva.
O diagnóstico preciso é essencial e geralmente envolve exames de imagem, como ultrassonografia, ressonância magnética ou tomografia computadorizada, e biópsia para determinar a natureza do tumor. O tratamento varia conforme o tipo e o estágio do tumor, podendo incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação destes. A abordagem cirúrgica busca preservar ao máximo a função das glândulas salivares e evitar danos a nervos importantes. Em tumores malignos, pode ser necessária uma abordagem mais agressiva para garantir a remoção completa do câncer.
A detecção precoce e o tratamento adequado dos tumores das glândulas salivares são cruciais para um prognóstico favorável. Como especialista, meu papel é não apenas tratar a condição, mas também oferecer suporte ao paciente durante todo o processo de diagnóstico, tratamento e recuperação, garantindo o melhor cuidado possível e a preservação da qualidade de vida.
Sou a Dra. Natália Andrade, cirurgiã de cabeça e pescoço.
Minha jornada na medicina começou cedo, aos 16 anos, na UNICAMP, e desde então, dediquei minha vida a cuidar de pessoas, impulsionada por uma experiência pessoal que me fez entender profundamente a importância de um tratamento acolhedor e eficaz. Após minha graduação, especializei-me em Cirurgia Geral e Cirurgia de Cabeça e Pescoço no Hospital das Clínicas da USP, concluindo meu doutorado em Ciências pela mesma instituição.
Hoje, com mais de uma década de experiência, continuo a me dedicar à excelência no cuidado aos meus pacientes, combinando conhecimento técnico com um olhar humano e acolhedor.
Os tumores das glândulas salivares podem ser benignos, como adenomas pleomórficos e cistoadenomas, ou malignos, como carcinomas mucoepidermoides, adenocarcinomas e carcinomas adenóides císticos. Eles podem afetar tanto as glândulas salivares maiores (parótida, submandibular, sublingual) quanto as menores espalhadas pela mucosa oral.
Os riscos incluem possíveis complicações decorrentes do crescimento do tumor, como dor, dificuldade para comer ou falar, e, dependendo da localização, paralisia facial ou outros déficits neurológicos. Tumores malignos podem metastatizar para outras partes do corpo, aumentando a gravidade do prognóstico.
As causas exatas são desconhecidas, mas fatores de risco incluem exposição a radiação, uso de tabaco, certas exposições ambientais e histórico familiar de tumores. Infecções virais prévias, como o vírus de Epstein-Barr, também foram associadas a um risco aumentado.
Infecções nas glândulas salivares, ou sialoadenite, podem ser causadas por bactérias, geralmente após a obstrução de um ducto salivar, ou por vírus, como o da caxumba. A desidratação e a diminuição do fluxo salivar também podem predispor à infecção.
Os riscos incluem a formação de abscessos, a disseminação da infecção para áreas adjacentes, a cronificação do processo inflamatório com potencial para danificar permanentemente a glândula afetada, além de impactar negativamente a qualidade de vida do paciente devido à dor e ao desconforto associados.
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